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Você sabe qual a ligação do Shopping Campo Limpo com a ONG Cabelegria? Somos parceiros desde 2022!

A nossa parceria existe para transformar doações de cabelo em autoestima, esperança e compartilhar alegria!

A ONG Cabelegria, que começou lá em 2013 com uma simples vontade das amigas Mariana Robrahn e Mylene Duarte em ajudar o próximo, se transformou em uma das maiores ONGs de arrecadação de cabelo do país, com mais de 420mil doações recebidas.

Hoje, 10 anos depois, a ONG confeccionou e doou mais de 14 mil perucas, geramos renda para 9 costureiras e impactamos a vida de milhares de pessoas através de nossas ações de conscientização.

Mas nós queremos mais! Hoje, além da confecção de perucas, a Cabelegria busca viabilizar projetos que visam o resgate da autoestima em várias áreas da vida dos pacientes através do empoderamento feminino, acesso à informação, promoção da saúde física e emocional, geração de renda, entre outros.

↓ CONFIRA A ENTREVISTA EXCLUSIVA QUE MARIANA ROBRAHN NOS DEU, COM O TEMA "OUTUBRO ROSA" ↓

O que o Outubro Rosa representa para você?

É um movimento de amor próprio, de cuidado e de união entre mulheres.
 

Como você enxerga a importância do autocuidado e da prevenção na vida das mulheres?

Vejo como um ato de coragem e principalmente respeito consigo mesma. Muitas vezes, cuidamos de todos ao nosso redor e esquecemos de olhar para dentro. A prevenção e o autocuidado é a forma de dizer: “eu também mereço estar bem, saudável e feliz”.

Qual dica prática de autocuidado?

Olhar para si mesma com carinho todos os dias. Precisamos conhecer o nosso corpo, porque só assim conseguimos perceber quando algo está diferente. E, diante de qualquer sinal de mudança, é essencial nos atentar e investigar. Esse olhar diário é um ato simples, mas poderoso de autocuidado e amor-próprio.
 

Que mensagem você deixaria para quem ainda tem receio de fazer os exames de rotina?

O exame pode parecer assustador, mas, na verdade, é um gesto de proteção à sua vida. Quanto antes você se cuidar, maiores são as chances de viver com saúde e plenitude. Então, respire fundo, vá com fé e lembre-se: você está se dando a chance de viver mais e com mais qualidade de vida. Os índices de cura do câncer estão crescendo cada vez mais, mas para isso o diagnóstico precoce é fundamental.

De que forma as pessoas podem contribuir com o trabalho do Cabelegria, além da doação de cabelo?

A doação de cabelo é, sem dúvida, um gesto muito especial, mas não é a única forma de ajudar. Quem não pode doar cabelo pode contribuir financeiramente, o que é fundamental para que possamos transformar todos os fios que recebemos em perucas. Cada R$100 arrecadados nos permite confeccionar e doar uma peruca. As doações podem ser feitas pelo Pix: [email protected].
Outra maneira muito importante de apoiar é sendo multiplicador da nossa causa compartilhando nosso trabalho nas redes sociais, divulgando nossas ações e inspirando outras pessoas a se engajarem. 
Cada gesto, por menor que pareça, faz uma diferença imensa e ajuda a manter viva essa corrente de amor que é o Cabelegria.

Qual foi sua inspiração para criar o projeto?

Tudo começou com a vontade de doar o meu cabelo e da Mylene Duarte. A partir desse gesto simples, pensamos em criar uma campanha maior de arrecadação para impactar mais pessoas. No início, a Cabelegria nasceu como um projeto, sem a intenção de ser uma ONG. Mas quando vimos tanta gente se mobilizando, doando seus fios e espalhando solidariedade, sentimos que precisávamos ir além. Foi aí que passamos a não só captar cabelos, mas também produzir e entregar perucas para pacientes. Assim, a Cabelegria foi se transformando nesse movimento de amor que hoje abraça tantas vidas.
 

Qual foi a maior transformação ou um momento especial que você já presenciou através das doações de cabelo?
São muitos momentos inesquecíveis, mas um em especial me marcou muito. Durante uma ação de entrega de perucas, uma paciente nos contou que havia desistido do tratamento porque não queria ficar careca. Ao sair do consultório, encontrou nosso banco de perucas móveis estacionado em frente ao hospital. Para ela, aquilo foi um sinal e para nós também. Ela recebeu uma peruca, voltou e decidiu seguir com o tratamento. Esse episódio me mostrou, que a peruca vai muito além da estética: ela pode ser a diferença entre desistir e continuar. No caso dessa mulher, fez 100% de diferença, porque ela seguiu confiante, sabendo que não estaria sozinha nessa caminhada.
 

O que mais te emociona na sua trajetória à frente da ONG?
O que mais me emociona é perceber a corrente de amor que se formou. Ver tantas pessoas, que talvez nunca se encontrem, conectadas por fios de solidariedade. A cada peruca entregue, sinto que não é só cabelo: é carinho, é acolhimento, é vida.